Em obra há pelo menos um ano, a “nova” e já "velha" rodoviária
de Pinheiro, torna-se uma dor de cabeça indigesta para o prefeito Filuca Mendes
(PMDB) e um pesadelo para a população pinheirense que pensava contar ainda este ano com essa obra.
Estiveram na cidade de Pinheiro ontem (17) o Engenheiro Civil Gutenberg
Matos Pinto e o Arquiteto Sérgio Victor Costa Sá Meneses, técnicos da SECID, Secretaria Estadual das Cidades, para vistoriar as obras da “dita cuja” a rodoviária.
Ao chegar no canteiro de obra, os dois técnicos foram
impedidos de adentrar por um vigilante que cumpria ordens expressa do prefeito. Na tentativa de fazer valer a ordem da SECID, mas, impedidos de desenvolverem os seus trabalhos, gerou-se uma grande confusão no local, até que o apresentador do
Programa Pinheiro Repórter da TV Band em Pinheiro, Wellington Sérgio, que fazia a cobertura da pretensa vistoria, ligou para a Policia Militar para pedir ajuda, mais ao
chegar nada pode fazer, já que a ordem era realmente para que ninguém
ultrapassasse um palmo da linha de entrada daquela obra, caso contrario, as coisas poderiam
ficar muito ruim para os técnicos da SECID.
Segundo o apresentador “ É um descaso e uma falta de
respeito da prefeitura com a população e conosco, que como cidadãos e servidores
públicos constituídos, fomos impedidos de entrar em um espaço que está sendo construído
com dinheiro publico”.
A construção da rodoviária é uma parceria entre estado e município,
sendo que a maior parte cabe ao estado, que segundo a Secretária das Cidades
Flávia Moreira, o estado já teria acenado com R$ 2.500,000 (Dois milhões e
Quinhentos mil Reais), entretanto, os técnicos foram encaminhados para in locu constatar algumas denuncias as quais a construção da "nova rodoviária" vem passando tais como: imensas rachaduras nas paredes, afundamento do piso e até desabamento de algumas estruturas.
Porém, diante das denuncias, afirma a secretaria Flávia Moreira, que enquanto não estiver com um relatório pronto
pela vistoria, para analisar juntamente com a equipe técnica e saber se toda verba já usada, está sendo bem empregada,
o governo do estado através da SECID não liberará a ultima parcela do convênio.
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