Continuam altos os números de assaltos e roubos em Pinheiro nos últimos tempos. Aos olhos de nossas autoridades
municipais, prefeito, vereadores e justiça, a violência impera a cada dia que
passa. A Policia Militar sob o comando do Major Brandão, até que tem feito
muitos esforços para tentar diminuir a criminalidade em nossa região e município, mais parece que os bandidos não se amedrontam. Pois, o que percebemos
é os meliantes agindo livremente pelas ruas de nossa cidade.
O crime organizado e a insegurança tem tocado
terror em nossa população, que já não sai mais de casas a noite por medo. Mas
nos últimos tempos até durante o dia, os pinheirenses vivem com medo, já que os
criminosos não escolhem suas vítimas e nem escolha o horário. Em pleno dia já
está se tornando comum ter assaltos e roubos em Pinheiro.
Ontem, por exemplo, Diego Felipe informou a
policia que foi vitima de assalto proximo ao Hospital Materno Infantil, onde
foi abordado por dois homens em uma moto , que tentaram roubar seu celular, que
assim que percebeu jogou o celular no mato, e o elemento que estava no garupa
ainda desferiu contra o jovem dois disparos de arma de fogo, e graças a Deus
que não o pegou. Esse fato ocorreu por voltas 19:30 horas.
Horas depois, por volta das 21 horas três
elementos foram apresentados na DP, por estarem brigando em via publica, onde
um deles atingiu um outro com um golpe de faca (arma branca) no braço esquerdo,
sendo que os outros dois tiveram escoriações, e ainda no final fizeram ameaças
de morte entre si.
E a vida em Pinheiro está sendo assim. A
população fica com medo de sair de suas casas, o comércio fechando as portas
mais cedo, as praças públicas estão cada vez ficando desertas e o crime
aumentando. Jovens matando jovens e enquanto isso não se vê uma ação efetiva do
nosso prefeito, dos nossos vereadores, da justiça, do Ministério Público e a
população se pergunta, quem é o maior responsável por todos esses
acontecimentos negativos em nossa cidade? Até quando os bandidos vão continuar
imperando? Quando a nossa sociedade vai de novo ter um pouco de paz? São
perguntas que não querem calar.
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