Edição nº 21 de Março
da C.A.C Revista – com reedição do
Blog
Não é a lei da oferta e da procura (quando o produto falta o
produto fica mais caro), nem desejo de mulher grávida (quando a mulher está grávida
ao desejar comer qualquer coisa o pedido deve ser realizado para não perder o
filho). É simplesmente falta de administração, é a coisa ficar sem ordem, sem
controle. Quando o consumidor vai à feira municipal de Pinheiro e, se surpreende
com o quilo de peixe vendido a vinte reais.
E o nosso conhecido bagrinho, aquele que serve para a ceia,
está com o preço exorbitante vendidos por atravessadores, que formam uma verdadeira os organização para tabelar os preços da forma como eles acham melhor para obter mais lucro nas vendas
dos peixes dos nossos verdes campos.
Agora para a mulher não perder o filho, o desejo dela deve
ser realizado comendo o salvador da Pátria TAMBAQUI, criado em cativeiro e
custa aproximadamente seis reais o quilo. Comer peixe dos campos pinheirenses é
coisa de gente grande.
Um senhor fulano de tal, (pediu para não ser identificado), e em
conversa com o vendedor que ao saber, que o quilo do bagre era vinte reais,
disse que o que ganha por dia não é nem de longe o valor do quilo do peixe que
estava sendo comercializado. A confirmação do senhor é, como da maioria dos
pinheirenses, que não tem emprego fixo, ou ainda mesmo sendo empregado de
carteira assinada, ninguém vai comprar um produto distante da realidade
salarial.
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